16 março 2006
O Alentejo já foi conhecido como o "celeiro da nação".
Da maneira que isto vai, qualquer dia será conhecido como o deserto da nação, tanto a nível de pessoas como a nível ambiental.
Será que o património cultural, físico e ambiental vale mais que o património economicista controlado por meia-duzia de iluminados que vivem o seu presente, esquecendo-se que o mundo vai continuar por vários milhares de anos.
Os circuitos integrados não precisam da paisagem para "lavar a vista", nem sequer pensam no... aranhiço que faz a teia!!
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