Quando nos damos conta que sabemos o que cá andamos a fazer, queremos voltar atrás para descobrir aquelas coisas que nos passaram à frente dos olhos e às quais não ligámos nenhuma importância.
O pássaro ferido, a brisa estival, a poeira do caminho, a cobra esguia, a fruta que amadureceu, a formiga laboriosa, a teia orvalhada, a amizade perdida, a bolota agridoce, o medo da felicidade e a cerveja geladinha.
Isso só quando nada te impede de o fazeres.
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